18 de jul. de 2019

28 de jun. de 2019

44 ANOS DO IPCN



                                    IPCN 44 ANOS - 08/07/1975 - 2019

                         
Dia 21 de julho a partir das 10 horas

Avenida Mem de Sá 208 – Área de lazer,

capoeira, churrasco, cinema, pagode e DJ

30 de out. de 2018

ALERTA RESULTADO ELEITORAL


                            Seminário Crítica da Consciência Negra

É com honra e satisfação que os estamos convidando a participar de uma reflexão conjunta sobre tema que urge ser multiplicado em nossa sociedade: a inflexão da razão afro-brasileira na historicidade do país em face à suposta episteme civilizatória ocidental de mão única. Consideramos como hipótese que o meio social negro-afro-brasileiro justamente por conta da condição de emparedamento a que tem sido acometido no devir histórico no Brasil tem ocupado posto de observação e realização cultural no sentido o mais amplo possível capaz de dar lume a soluções singulares e de grande relevância ofertados ao destino do país.

Local: Salão Nobre do IFCS/UFRJ
Hora: 14:00 às 17:00h

Quarta-feira, 07.11.18: 

Renato Nogueira (PPGEDuc/UFRRJ), Sônia Beatriz dos Santos (Pós-Doutora Minesota University, EDU-UERJ, PPGCC/FEBF-UERJ), Katiúscia Ribeiro (Doutoranda em Filosofia, IFCS/UFRJ), Flávio dos Santos Gomes (PPGHC/UFRJ)
Quinta-feira, 08.11.18: 
Helena Theodoro (Pós-Doutorado, PPHC/UFRJ, escritora), Júlio Tavares (Prof. Titular, PPGA/UFF), Aza Njeri (Dra. Literaturas Africanas/UFRJ), Muniz Sodré (Prof. Emérito/UFRJ, filósofo, escritor).
Coordenação:
 José Jorge Siqueira  (Pós-Doutorando, PPGHC/UFRJ)
                                                                                               

15 de mai. de 2018

Encontro de Arte Negra no MAM

No dia 16 de maio de 1978, nos noventa anos da Abolição, O instituto de Pesquisa das Culturas Negras - IPCN iniciava uma atividade de fôlego no Museu de Arte Moderna do RIo de janeiro, disputando passo a passo com o MOMA de Nova York. Foram 20 dias da mais completa euforia, apesar de toda pressão dos órgãos de segurança e da má vontade da direção, o que nos levou a construir uma senzala nas áreas livres, como única forma de viabilizar o evento.
Isso foi a quarenta anos, em plena ditadura militar e nunca mais se repetiu. Logo após o MAM sofreria um grande incêndio e ficaria fechado por vários anos.
Veja no folheto de apresentação os heróis dessa verdadeira epopéia.