19 de nov. de 2010

MANIFESTO IPCN


Não fique de fora, nós já decidimos: RECUPERAÇÃO DO IPCN JÁ:
NÓS QUEREMOS!

LEIA E ASSINE O MANIFESTO:
 http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/7531
(Necessário preencher apenas os campos de nome e e-mail)

*** POR FAVOR: Ao assinar, após o nome, coloque sua OCUPAÇÃO.

2 comentários:

  1. Comentários de Ana Maria Martins Pereira

    Gostei do que li, porque além da análise da Diáspora Africana pelo Planeta e sua contribuiçao, chama para a atençao para questão biológica da ESPÉCIE, tão ausente quando tratamos de Etnias e Grupos Sociais de diversas natureza, para além das diferenças, somos Seres Humanos, Irmanados na Espécie, para mim o conceito de Luta é Fundamental nos dá terra, raíz, traça os passos, constroi caminhos, mas o conceito de Espécie Humana, nos remete a Espiritualidade e Transcendencia, cria e nutre os sonhos, nos dá asas para voar e realizar de forma mais harmonica e fluida. Ambos são fundamentais e complementares. Assim como o Resgate da história do IPCN, pois representa o alicerce deste caminho de Raízes e Asas, podemos passar e com certeza passaremos, mas a história é eterna como nossa essência.

    ResponderExcluir
  2. Fábio Feliciano Barbosa.
    Li o manifesto em prol da recuperação do IPCN. Concordo com os todos seus os termos. Estou nessa empreitada. Está mais do que na hora de termos, ou voltarmos a ter, um instituto que pesquise, registre e divulgue as nossas coisas.
    A formação de uma intelectualidade negra, mais jovem, verdadeiramente mais crítica, exige uma instituição do porte do IPCN cujas histórias e feitos, o senhor sabe bem mais do que eu, têm servido a todos e a tudo, mesmo aos negros e as nossas causas.
    Não vamos inventar a roda, mas vamos fazê-la rodar, rodar mais a nosso favor. É assim que eu vejo as coisas.
    Só acho, e isso é um papo para bem mais tarde, que o IPCN, uma vez recuperado e fortalecido, deve exigir das Universidades que ampliem as suas linhas de pesquisas sobre os efeitos do racismo em "campos ainda pouco explorados", como é o caso da falta de acesso à justiça (e justiça) para os nossos irmãos. Um tema que está estagnado por causa da interferência de intelectuais que se limitam a constatá-la e descrevê-la, mas, em momento algum, atacam com o empenho merecido as suas verdadeiras razões de ser.
    Pelas razões expostas, a campanha pela recuperação do IPCN é legitima e mais do que justa. Essa campanha é necessária as novas e as velhas demandas de justiça do povo negro e oprimido do Brasil.
    Que volte o IPCN. Que ele volte forte e revigorado; aberto ao debate e a novos debatedores.
    Fábio Feliciano Barbosa.
    Profissões e demais atividades: professor, advogado.
    Formação: Direito UFRJ; Especialização em Direito Público (UCAM); Mestre em Políticas Públicas e Formação Humana (UERJ).
    Locais de trabalho: Professor Faculdade de Direito da UCAM / Professor-Tutor da Escola de Direito da FGV do Rio.

    ResponderExcluir